Não atribui às declarações externas maior significado do que a continuação de uma tendência triste e abusiva (como já foi feito em relação à Grécia ou a Itália).
Acha que PM exagerou, em matéria de grau, na sua declaração sobre o TC; poderá não gostar dos fundamentos da decisão mas as palavras foram agressivas demais. Sobre a decisão, considera que o modo como o TC encarou a proporcionalidade e a igualdade é no mínimo discutível.
Considera natural que o governo se dirigisse a Belém a dizer o que pensava da decisão do TC e também considera elementar a nota do PR, verificando que o governo tinha condições de continuar em funções.
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