Passos Coelho procura uma saída airosa. A estratégia é "estampar-se propositadamente" contra o Tribunal Constitucional. Quer vitimizar-se e sair, fugir ao desnorte que o atordoou e conduziu o país a uma vertigem recessiva.
Portas aproveitou, exigiu-lhe, para além de Relvas, a demissão do incompetente ministério da Economia. A coligação treme violentamente.
António Seguro apresentou a Moção de Censura. Não faz cair o governo, mas isola-o definitivamente.
O Presidente da República percebeu o sinal, mas ser-lhe-á difícil tocar num governo que resultou da sua própria iniciativa. Afinal não foi ele que sempre teve a "mão atrás do arbusto" para derrubar o governo do PS?
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