Miguel Relvas continua a avançar na transparência, decapitando-a. Extinguiu a Inspeção Geral das Autarquias, fundiu-a nas Finanças, mas esconde relatórios (resume-os a 30 linhas) que, até há poucos meses, eram públicos e substitui-se ao Ministério Público no juízo das ilegalidades. A transparência é a melhor aliada do poder local. Miguel Relvas está a destruí-lo. Talvez, mais cedo do que tarde, o Presidente da República seja obrigado a intervir.
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