domingo, 17 de fevereiro de 2013

António Seguro quer que a próxima avaliação seja política

AJS quer que a próxima avaliação da troika não seja técnica; em Braga, defendeu que quando (BCE, FMI e CE) regressarem a Portugal ainda este mês têm que enviar responsáveis políticos para fazerem uma avaliação das contas do país (TSF, declarações).


AJS olha para o programa de ajustamento dizendo que está desfasado da realidade portuguesa, lembra que o país está mergulhado numa tragédia social e pede a presença dos representantes políticos da troika na próxima avaliação (A1, declarações)

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