As pensões de Cavaco, Catroga, Manuela Ferreira Leite ou Presidente da AR foram zurzidos por Passos Coelho que disse, depois de ano e meio de governo, o que toda a gente sabe: são enormes e não descontaram para isso, portanto há que cortar. Pois, mas a verdadeira questão é que esse é o ponto de partida para cortar todas as pensões, mesmo as dos mais pobres. Tal como no IRS, quem menos ganha mais paga. E, a propósito, isso é inconstitucional e significa "trair" a confiança, rasgar um contrato social, sobretudo com quem ganha menos! Entretanto, enquanto fala dos "tostões", os negócios de milhões nas privatizações continuam cor-de-laranja. Os escritórios de advogados, conhecidos, agradecem!
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