(Crise na coligação) - Anota a ironia da criação da comissão conjunta (de acompanhamento da coligação). Portas tem um grande argumento político: está comprometido com a troika mas apenas nas metas finais e o acordo já foi completamente sabotado e subvertido pelo PSD (no peso da despesa e da receita); mas a sua saída do governo é muito problemática. Chegámos a uma situação insustentável porque as políticas são erradas, havendo coisas óbvias que o governo não quer ver (como prever o aumento da receita fiscal com quebra do consumo).
(Insatisfação dos militares) - Militares têm, por comparação com a maioria dos portugueses, uma situação relativamente mais confortável (não se conhece nenhum despedimento) e não gosta de reivindicações corporativas. Assinala que os militares queixam-se das dificuldades mas que para isso não avisaram quando quiseram novos equipamentos
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