TRABALHADORES EM GERAL E REFORMADOS EM PARTICULAR vão contribuir com os seus salários para a redução de 75% da despesa. Caiu o mito, há muito que caiu, de que o corte na despesa se faria apenas em 1/3 por parte dos salários. Mais de 40% dos reformados da função pública serão "esmifrados". O corte real dos salários em geral andará entre dois e três meses de trabalho. Até os mais desfavorecidos, a partir de 583€, veem o IRS aumentado para 14,5%.
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