Síntese - PRESIDENTE ADERE ÀS TESES DO PS "Nas presentes circunstâncias, não é correto exigir a um país sujeito a um processo de ajustamento orçamental que cumpra a todo o custo um objetivo de défice público fixado em termos nominais." ..."Se o crescimento da economia se revelar menor do que o esperado, o défice nominal será maior do que o objetivo inicialmente fixado, porque a receita dos impostos é inferior ao previsto e as despesas de apoio ao desemprego superiores." Resumindo: austeridade sobre austeridade só complica. SÓ O QUE RESTA DO GOVERNO NÃO QUER OUVIR.
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"Nas presentes
circunstâncias, não é correto exigir a um país sujeito a um processo de
ajustamento orçamental que cumpra a todo o custo um objetivo de défice público
fixado em termos nominais." Cavaco Silva lançou este aviso hoje à tarde,
num texto colocado na sua página do Facebook, traduzindo "em linguagem
simples", com aquela frase, o facto do FMI, "a propósito dos processos
de consolidação orçamental na zona Euro" ter dito que subestimou os
efeitos da austeridade na economia.
Para o Presidente da República, esta notícia
"vindo de quem vem" terá de chegar "aos ouvidos dos políticos
europeus dos chamados países credores e de outras organizações
internacionais". "Trata-se de um ensinamento elementar da política de
estabilização, que eu próprio várias vezes tenho referido", defende Cavaco
Silva.
O Presidente da República entende que
"devem ser definidas políticas que garantam a sustentabilidade das
finanças públicas a médio prazo e deixar funcionar os estabilizadores
automáticos". Depois deixa um conjunto de reparos à política que tem sido
seguida pela Europa e aplicada pelo Governo de Passos Coelho.
"Se o crescimento da economia se revelar
menor do que o esperado, o défice nominal será maior do que o objetivo
inicialmente fixado, porque a receita dos impostos é inferior ao previsto e as
despesas de apoio ao desemprego superiores." Em defesa desta argumentação,
Cavaco cita a conclusão do economista chefe do FMI, Olivier Blanchard, de
que "nem por isso se deve impor a adoção de medidas orçamentais
adicionais, o que tornaria a situação ainda pior".
"Nas presentes circunstâncias, não é
correto exigir a um país sujeito a um processo de ajustamento orçamental que
cumpra a todo o custo um objetivo de défice público fixado em termos
nominais." Cavaco Silva lançou este aviso hoje à tarde, num texto colocado
na sua página do Facebook, traduzindo "em linguagem simples", com
aquela frase, o facto do FMI, "a propósito dos processos de consolidação
orçamental na zona Euro" ter dito que subestimou os efeitos da austeridade
na economia.
Para o Presidente da República, esta notícia
"vindo de quem vem" terá de chegar "aos ouvidos dos políticos
europeus dos chamados países credores e de outras organizações
internacionais". "Trata-se de um ensinamento elementar da política de
estabilização, que eu próprio várias vezes tenho referido", defende Cavaco
Silva.
O Presidente da República entende que
"devem ser definidas políticas que garantam a sustentabilidade das
finanças públicas a médio prazo e deixar funcionar os estabilizadores
automáticos". Depois deixa um conjunto de reparos à política que tem sido
seguida pela Europa e aplicada pelo Governo de Passos Coelho.
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