sábado, 6 de outubro de 2012

ANTÓNIO SEGURO REPÕE 5 DE OUTUBRO E REDUZ DEPUTADOS

Síntese - ANTÓNIO SEGURO APRESENTA NOVA LEI ELEITORAL, com redução de deputadospropõe a criação de um banco de fomento para “dar apoio ao investimento e para beneficiar dos próximos fundos comunitários em conjugação com os recursos do Banco Europeu de Investimentos e promete reintroduzir o feriado de 5 de outubro. E pergunta: “Podem os portugueses aceitar que o Governo tenha falhado?" 
------------------------------------------------O secretário-geral do PS revelou hoje durante um jantar de comemoração do 5 de Outubro que o PS vai entregar ainda este ano uma proposta para reduzir o número de deputados na Assembleida da República. Com essa alteração, Seguro quer alcançar uma “maior proximidade entre eleitos e eleitores e uma menor dependência dos eleitos face às direções partidárias”. Questionado sobre o número de deputados que o PS quer reduzir, a assessoria do PS escusou-se a avançar o número, remetendo mais pormenores para mais tarde. Outro dos objetivos apresentados pelo líder socialista no discurso desta noite passa por “introduzir maior transparência na vida pública e aumentar a exigência na prestação de contas”.

O secretário-geral do PS anunciou hoje que vai propor a criação de um banco de fomento destinado a apoiar investimentos em articulação com os fundos comunitários e o Banco Europeu de Investimentos. 

Sem detalhar pormenores, António José Seguro disse que pretende um banco de fomento semelhante ao que existe noutros países, para “dar apoio ao investimento e para beneficiar dos próximos fundos comunitários em conjugação com os recursos do Banco Europeu de Investimentos”. 

Trata-se de uma das cinco medidas que o socialista avançou, em alternativa às políticas de austeridade do Governo, durante um discurso em Alenquer, no qual lembrou os avisos que o PS fez há um ano ao Governo e os sacrifícios que os portugueses estão a fazer, questionando: 

“Podem os portugueses aceitar que o Governo tenha falhado?" O socialista continuou em tom de perguntas, criticando o facto de o Governo ter "falhado" o caminho e de, mesmo assim, "o primeiro-ministro insistir e querer aplicar a mesma receita de austeridade para o próximo ano". Para Seguro, “o limite da austeridade é a dignidade humana”.

Sem comentários:

Enviar um comentário