terça-feira, 18 de setembro de 2012

BRUXELAS TEM APROVADO MEDIDAS INACEITÁVEIS PARA PORTUGAL

Síntese - HANNES SWOBODA, LÍDER DOS SOCIALISTAS DEMOCRATAS no Parlamento Europeu, criticou "Os recentes desenvolvimentos em Portugal, mais uma vez destacaram as exigências unilaterais e inaceitáveis da 'troika'. A resistência cresce e é cada vez mais forte a cada medida que põe em causa o bem-estar dos europeus", escreveu numa carta enviada ao presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso....sublinhou ser "inaceitável que os representantes da Comissão Europeia na 'troika' concordem com esta abordagem simplista do corte de salários e pensões, ao mesmo tempo que se aumentam os impostos sobre os mesmos". SÓ O GOVERNO PORTUGUÊS CRUZOU OS BRAÇOS

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Económico com Lusa   
O líder dos Socialistas e Democratas (S&D) no Parlamento Europeu, Hannes Swoboda, criticou hoje a Comissão Europeia por sancionar, na 'troika', exigências inaceitáveis e que tiveram forte contestação em Portugal.
"Os recentes desenvolvimentos em Portugal, mais uma vez destacaram as exigências unilaterais e inaceitáveis da 'troika'. A resistência cresce e é cada vez mais forte a cada medida que põe em causa o bem-estar dos europeus", escreveu Swoboda, numa carta enviada ao presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.
O líder dos S&D, grupo que integra os eurodeputados do PS, sublinhou ser "inaceitável que os representantes da Comissão Europeia na 'troika' concordem com esta abordagem simplista do corte de salários e pensões, ao mesmo tempo que se aumentam os impostos sobre os mesmos".
"Esta abordagem nega claramente às pessoas o mínimo, que é um rendimento decente, e reduz a procura interna e aumenta a pobreza para um nível inaceitável", refere.
Swoboda diz ainda ser inaceitável que a comissão Barroso tenha "dois pesos e duas medidas" sobre a Europa social: "por um lado, o seu compromisso com o modelo social europeu, por outro lado, apoiando as recomendações da 'troika' para o destruir". O líder do grupo socialista disse ainda esperar que Durão Barroso mostre "um maior enfoque social" e garanta "equidade no trabalho das 'troikas' e exija uma reversão nas suas políticas e recomendações

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