REVELA INSTINTOS PRIMÁRIOS SINCEROS, apesar de desmentir sempre aquilo que diz, quando cai em si. "Apesar das “exigências” de Borges, apesar da ambição de Borges, apesar do optimismo de Borges o FMI despediu-o por ele não ser suficientemente competente no que fazia".
"DIMINUIR SALÁRIOS não é uma política, é uma urgência" afirmou, com a mesma facilidade com que se antecipou ao governo para anunciar o futuro da RTP.
Ontem, na Universidade de Verão da JSD disse que "não precisamos de mais tempo e mais dinheiro".
CONCORDO que nada justifica mais dinheiro. O PS ignora que seja necessário mais dinheiro. Não sei por que motivo Eduardo Catroga falou em mais 30 mil milhões. Ignoro as razões de Marcelo e Marques Mendes para terem dito que era preciso mais dinheiro. Até ignoro a razão pela qual António Borges disse no passado recente ao ETv que "Portugal precisa de ir desesperadamente buscar capital".
MAS NÃO CONCORDO que não seja necessário mais tempo. É necessário mais tempo. E mais tempo não significa mais dinheiro. É uma solução para abrandar a austeridade, devolver oportunidades às famílias e ao financiamento da economia, ao crescimento e ao emprego. Eu entendo bem o "porta-voz" do governo "mais profundo", daquele que trata da "vidinha"das privatizações. Com os seus 225 mil euros não precisa de mais dinheiro, mas nós NÃO PRECISAMOS DELE MAIS TEMPO!
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