sexta-feira, 31 de agosto de 2012

ANTÓNIO BORGES, UM "INCONTINENTE" POLÍTICO?

REVELA INSTINTOS PRIMÁRIOS SINCEROS, apesar de desmentir sempre aquilo que diz, quando cai em si. "Apesar das “exigências” de Borges, apesar da ambição de Borges, apesar do optimismo de Borges o FMI despediu-o por ele não ser suficientemente competente no que fazia". 
"DIMINUIR SALÁRIOS não é uma política, é uma urgência" afirmou, com a mesma facilidade com que se antecipou ao governo para anunciar o futuro da RTP. 
Ontem, na Universidade de Verão da JSD disse que "não precisamos de mais tempo e mais dinheiro".
CONCORDO que nada justifica mais dinheiro. O PS ignora que seja necessário mais dinheiro. Não sei por que motivo Eduardo Catroga falou em mais 30 mil milhões. Ignoro as razões de Marcelo e Marques Mendes para terem dito que era preciso mais dinheiro. Até ignoro a razão pela qual António Borges disse no passado recente ao ETv que "Portugal precisa de ir desesperadamente buscar capital"
MAS NÃO CONCORDO que não seja necessário mais tempo. É necessário mais tempo. E mais tempo não significa mais dinheiro. É uma solução para abrandar a austeridade, devolver oportunidades às famílias e ao financiamento da economia, ao crescimento e ao emprego. Eu entendo bem o "porta-voz" do governo "mais profundo", daquele que trata da "vidinha"das privatizações. Com os seus 225 mil euros não precisa de mais dinheiro, mas nós NÃO PRECISAMOS DELE MAIS TEMPO!

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