Síntese - O governo tem uma pseudo-agenda neoliberal que demonstra uma certa arrogância e uma certa ideia de que ... este empobrecimento nos fica bem; os mega-ministérios são ingeríveis chegando ao ponto de ter uma espécie de ministro paralelo (António Borges), que gostaria que governo explicasse porque é consultor e o que ganha. RELVAS não tem cumprido papel de coordenação politica, que não existe no governo, e PASSOS é obrigado a intervir todos os dias, o que no seu caso é um desastre.
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"Um dos erros fulcrais do governo foi o seu organograma, criando mega-ministérios ingeríveis (com ministros fraquissimos), chegando ao ponto de ter uma espécie de ministro paralelo (António Borges), que gostaria que governo explicasse porque é consultor e o que ganha.
Relvas não tem cumprido papel de coordenação politica, que não existe no governo, e Passos é obrigado a intervir todos os dias, o que no seu caso é um desastre.
O alegado problema de comunicação esconde problemas estruturais de agenda, governo tem uma pseudo-agenda neoliberal que demonstra uma certa arrogância e uma certa ideia de que programa da troika é uma espécie de expiação e que este empobrecimento nos fica bem. O balanço deste ano de governo é bastante negativo."
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