Síntese - A SAÍDA DE RELVAS É DESEJADA (EXIGIDA) pelos mais altos protagonistas do PSD.Agora, o que ele disser as pessoas vão dizer ‘esta é a última versão dele ou daqui a oito dias é outra e daqui a 15 dias é outra’. O primeiro-ministro não tira e em rigor devia ser o próprio Miguel Relvas a tomar a iniciativa de dizer ‘saio eu...“Como é que os portugueses podem acreditar num ministro que não se lembra que esteve sentado numa mesa a discutir negócios com delegações onde estava essa pessoa. Como é que tem duas versões diferentes no espaço de oito dias? Quantas versões mais haverá? Em relação a isto ou em relação ao resto? A QUE "RESTO" SE REFERE MARCELO? HUUMMM?!
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Comentador diz que a partir de agora falta credibilidade a um ministro que no espaço de poucos dias mudou de versão sobre os encontros com Jorge Silva Carvalho. Marcelo Rebelo de Sousa considera que o ministro Miguel Relvas deve sair do Governo pelo seu próprio pé.
No habitual comentário da TVI, o professor universitário afirmou que, depois das contradições em que entrou sobre os encontros com o ex-expião Silva Carvalho, o ministro-adjunto está sem credibilidade.
“Perante um número dois descredibilizado, é evidente que isto significa que é uma carga nos ombros do primeiro-ministro. Agora, o que ele disser as pessoas vão dizer ‘esta é a última versão dele ou daqui a oito dias é outra e daqui a 15 dias é outra’. O primeiro-ministro não tira e em rigor devia ser o próprio Miguel Relvas a tomar a iniciativa de dizer ‘saio eu’”, disse.
Rebelo de Sousa acrescenta que Miguel Relvas está a criar um problema ao primeiro-ministro e que, a partir de agora, não será fácil acreditar no ministro.
“Como é que os portugueses podem acreditar num ministro que não se lembra que esteve sentado numa mesa a discutir negócios com delegações onde estava essa pessoa. Como é que tem duas versões diferentes no espaço de oito dias? Quantas versões mais haverá? Em relação a isto ou em relação ao resto? É um problema de credibilidade”.
Noutro âmbito, Marcelo Rebelo de Sousa considera que António Borges fala demais. Segundo o professor, o conselheiro do Governo para as privatizações deve ser mais recatado.
Neste comentário na TVI, o antigo líder do PSD comentou ainda o relatório do Tribunal de Contas sobre as concessões rodoviárias considerando que o Governo devia tirar consequências do documento
“Perante um número dois descredibilizado, é evidente que isto significa que é uma carga nos ombros do primeiro-ministro. Agora, o que ele disser as pessoas vão dizer ‘esta é a última versão dele ou daqui a oito dias é outra e daqui a 15 dias é outra’. O primeiro-ministro não tira e em rigor devia ser o próprio Miguel Relvas a tomar a iniciativa de dizer ‘saio eu’”, disse.
Rebelo de Sousa acrescenta que Miguel Relvas está a criar um problema ao primeiro-ministro e que, a partir de agora, não será fácil acreditar no ministro.
“Como é que os portugueses podem acreditar num ministro que não se lembra que esteve sentado numa mesa a discutir negócios com delegações onde estava essa pessoa. Como é que tem duas versões diferentes no espaço de oito dias? Quantas versões mais haverá? Em relação a isto ou em relação ao resto? É um problema de credibilidade”.
Noutro âmbito, Marcelo Rebelo de Sousa considera que António Borges fala demais. Segundo o professor, o conselheiro do Governo para as privatizações deve ser mais recatado.
Neste comentário na TVI, o antigo líder do PSD comentou ainda o relatório do Tribunal de Contas sobre as concessões rodoviárias considerando que o Governo devia tirar consequências do documento
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