(Lusa) NO ENCERRAMENTO DA CONFERÊNCIA OTOC/TSF o secretario-geral do PS afirmou-se DISPONÍVEL PARA UM CONSENSO sobre a revisão da LEI ELEITORAL autárquica, mas RECUSOU EM ABSOLUTO a proposta de REORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, acusando o governo de querer impor um modelo. 
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Seguro considerou que, ao nível da reforma administrativa, o Governo esta a tentar "construir uma casa a partir do telhado", ignorou a especificidade das freguesias rurais ao adotar uma lógica meramente quantitativa e, ao contrario do que se passou em Lisboa (e sucede atualmente na Amadora e na Covilhã) procura impor um modelo de reorganização, lamentando esta opção do Governo e manifestando mesmo a sua convicção de que poderia ter havido acordo com o PS caso tivesse existido dialogo desde julho passado.
Seguro afirmou estar convencido que, "se houver correspondencia ao nível da disponibilidade do Governo, o pais ganhara".
A reforma do Poder Local "deve ser uma zona de compromisso e de convergencia, que resista aos ciclos eleitorais e dure para além de uma legislatura", acrescentou.
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