terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O MINISTRO TEM RAZÃO AO DEMITIR A DIRECÇÃO DA PSP? SE SIM, DEVE EXPLICAR!

A PSP TEM DE PERCEBER que a autoridade de um governo eleito democraticamente não pode ser posta em causa e que as suas maniifestações NÃO PODEM INCLUIR INSULTOS! Com as ditaduras todos os ABUSOS HUMANOS E PRIVILÉGIOS PESSOAIS foram sempre emblemas de marca. As razões que estão na base da decisão do Governo ainda não são conhecidas ... PARA "SABER SE O MINISTRO TEVE RAZÃO!

"O ministro da Administração Interna Miguel Macedo, exonerou a direcção nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), liderada pelo superintendente-chefe Guedes da Silva.  Ainda não é conhecido o motivo que levou à decisão do Ministério da Administração Interna. Na semana passada, oficiais da PSP alertaram para o facto de estarem a surgir problemas internos. Sindicato da polícia satisfeito com sucessor para direcção nacional"
"Sindicato diz que oficiais “chegaram a situações insustentáveis" - Polícias que protestaram no aeroporto alvo de processos disciplinares - Polícias em protesto no Aeroporto de Lisboa - Oficiais da PSP queixam-se de diferença de tratamento em relação às forças armadas
O novo director nacional é o superintendente Paulo Jorge Valente Gomes, até aqui um dos directores-adjuntos, avança uma nota oficial do Ministério da Administração Interna. A composição da equipa do novo director também não é conhecida.
Esta notícia surge depois de os oficiais da PSP terem manifestado, na semanda passada, a sua preocupação com a situação que se vive nesta altura na polícia, num documento onde alertam para os "perigos da falta de resolução dos problemas" e para a diferença de tratamento em relação às forças armadas.
O texto refere que na polícia tem sido aplicado rigor orçamental, considerando que o mesmo não tem acontecido noutras serviços e nas forças armadas, onde as promoções e nomeações continuaram em 2011.
A Renascença teve acesso ao documento, elaborado pelos superintendentes da PSP e entregue ao director nacional, onde referem que a falta de perspectivas está a gerar descontentamento, "numa altura em que mais do que nunca é exigível uma força policial coesa e disciplinada"." RR

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