Vejamos um exemplo de promiscuidade política entre dois autarcas e uma holding do Estado que soma à tentativa de interferir num processo judicial e, também, num processo de privatização. Interferir como? Vamos ler:
Manuel Frexes e Álvaro Castello-Branco, autarcas do PSD e CDS, respectivamente, são os dois novos administradores da holding Águas de Portugal. O primeiro é presidente da câmara do Fundão e o segundo vice-presidente da câmara do Porto.
Manuel Frexes é também presidente da câmara do Fundão, eleito pelo PSD e a autarquia tem neste momento, segundo o «Expresso», vários processos em tribunal, por causa de uma alegada dívida de cerca de 9 milhões de euros às Águas do Zêzere e Côa, empresa do grupo Águas de Portugal. Álvaro Castello Branco é o responsável pela privatização das águas do Porto, ficando em situação de “excelência” no processo.
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