Só nos faltava mais esta. Depois do silêncio durante os meses que antecederam a crise politica, surgiu o discurso de posse do Presidente da República, detonador da conjugação de esforços da oposição para derrubar o Governo.
Pelo meio ficou a defesa das agências de rating, a igualdade entre Portuga e a Grécia, a omissão da crise internacional, prontamente denunciada por Ramalho Eanes, o seu apoiante mais ilustre.
Seguiram-se as eleições, "uma Maioria, um Governo e um Presidente". Descobriu-se a desigualdade entre Portugal e a Grécia, a crise internacional e o "fogo inimigo" das agências de rating.
Agora aparece uma "rajada" de "fogo amigo" do Presidente da República sobre o seu governo, todo ele resultado de uma iniciativa presidencial.
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