António Serrano, ex-Ministro da Agricultura de José Sócrates, foi a Lamego defender a moção de orientação geral que António Seguro vai apresentar ao Congresso e na base da qual justifica a sua candidatura a Secretário Geral do PS.
Ana Catarina Rocha, José Luis e Vitor Paulo são alguns dos camaradas que, entre outros, encabeçam a lista de delegados. Ana Catarina Rocha presidiu aos trabalhos com António Serrano e cerca de 100 pessoas estiveram presentes na sala. Jose junqueiro, Miguel Ginestal e Mário Ferreira marcaram presença.
Sónia Ribas, empresária, apresentou o evento e explicou o seu apoio a António Seguro. E foram muitas as intervenções da assistencia, nomeadamente as de Joaquim Sarmento, José António Almeida Santos, José Luis, Pedro Torres, Celeste Nazaré e Paulo Barradas.
A tónica das intervenções centrou-se no futuro, no modo de fazer política, na maior e melhor estruturação do PS, num debate interno mais aberto e consequente, nas políticas de proximidade, no valor dos afectos, nas preocupações com a falta de liderança e dos princípios fundadores da Comunidade Europeia dos nossos dias.
Por outro lado, foi feito um exercício crítico da actuação deste Governo e da adopção de medidas políticas de austeridade que vão muito para além do que estava acordado com o "memorando da Troica" que o PS quer respeitar num exercício de coerência para com os compromissos assumidos.
Sublinhou-se, pois, a indisponibilidade para centrar esforços numa política de mais sacrifícios, apenas porque o Governo quer uma folga orçamental e concretizar um programa de privatizações que atinge particularmente a saúde e a degurança social.
Acresce, como diz António Seguro, que o caminho de mais austeridade sem contrapartidas no investimento vai gerar recessão profunda, debilidade no comércio, diminuição das encomendas à indústria, mais desemprego e, por isso, o PS não só não aprova como tomou a iniciativa de chamar o Governo ao Parlamento para explicar a "publicidade" aos publicitados 2 mil milhões que o 1º Ministro diz que faltam nas contas públicas. Tem de provar, como é óbvio e como é evidente também que este tipo de propaganda só prejudica o Estado português nos meios financeiros.
No final, José Carlos, ofereceu em sua casa algumas "bolas de Lamego" confeccionadas pelo próprio, momento muito concorrido.
No final, José Carlos, ofereceu em sua casa algumas "bolas de Lamego" confeccionadas pelo próprio, momento muito concorrido.
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