segunda-feira, 18 de julho de 2011

ANTÓNIO SERRANO EM LAMEGO NO APOIO A ANTÓNIO SEGURO


António Serrano, ex-Ministro da Agricultura de José Sócrates, foi a Lamego defender a moção de orientação geral que António Seguro vai apresentar ao Congresso e na base da qual justifica a sua candidatura a Secretário Geral do PS.
Ana Catarina Rocha, José Luis e Vitor Paulo  são alguns dos camaradas que, entre outros, encabeçam a lista de delegados. Ana Catarina Rocha presidiu aos trabalhos com António Serrano e cerca de 100 pessoas estiveram presentes na sala. Jose junqueiro, Miguel Ginestal e Mário Ferreira marcaram presença.
Sónia Ribas, empresária, apresentou o evento e explicou o seu apoio a António Seguro. E foram muitas as intervenções da assistencia, nomeadamente as de Joaquim Sarmento, José António Almeida Santos, José Luis, Pedro Torres, Celeste Nazaré e Paulo Barradas.

A tónica das intervenções centrou-se no futuro, no modo de fazer política, na maior e melhor estruturação do PS, num debate interno mais aberto e consequente, nas políticas de proximidade, no valor dos afectos,  nas preocupações com a falta de liderança e dos princípios fundadores da Comunidade Europeia dos nossos dias.
Por outro lado, foi feito um exercício crítico da actuação deste Governo e da adopção de medidas políticas de austeridade que vão muito para além do que estava acordado com o "memorando da Troica" que o PS quer respeitar num exercício de coerência para com os compromissos assumidos.
Sublinhou-se, pois, a indisponibilidade para centrar esforços numa política de mais sacrifícios, apenas porque o Governo quer uma folga orçamental e concretizar um programa de privatizações que atinge particularmente a saúde e a degurança social.
Acresce, como diz António Seguro, que o caminho de mais austeridade sem contrapartidas no investimento vai gerar recessão profunda, debilidade no comércio, diminuição das encomendas à indústria, mais desemprego e, por isso, o PS não só não aprova como tomou a iniciativa de chamar o Governo ao Parlamento para explicar a "publicidade" aos publicitados 2 mil milhões que o 1º Ministro diz que faltam nas contas públicas. Tem de provar, como é óbvio e como é evidente também que este tipo de propaganda só prejudica o Estado português nos meios financeiros.
No final, José Carlos, ofereceu em sua casa algumas "bolas de Lamego" confeccionadas pelo próprio, momento muito concorrido.





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