O discurso do novo 1ª Ministro, Pedro Passos Coelho, tem duas coisas concretas que se percebem bem: corte de 50% no subsídio de Natal e aumento do IVA. Isto não foi dito na campanha eleitoral e estava decidido há muito. Os dados da execução orçamental divulgados pelo INE provam que o défice está a descer
E A DIMINUIÇÃO EM 89% demonstrou que é possível sem estas medidas atingir os objectivos até ao final do ano de 5,9% do défice.
Caríssimos. Temos de perceber meia dúzia de coisas. Primeiro, que desde há muito tempo temos andado a encobrir o Sol com uma peneira, a gastar o que não é nosso, a receber aumento de ordenados, subsídios disto e daquilo sem termos produzido o equivalente. Por outro lado, temos andado a investir (o dinheiro dos outros) em obras monumentais, tal como barragens, auto-estradas, aeroportos, TGV's, etc. Iste tem que parar senão qualquer dia estamos piores que a Grécia. E como fazer isso? Temos de sacrificar alguma coisa. Não podemos querer sair da crise sem contribuir com alguma coisa. É certo e sabido que muitos funcionários públicos (e falo dos públicos porque dos outros não sabemos) chegam ao trabalho fora de horas, têm uma pausa para o café, vão almoçar fora e voltam quando querem e saem a meio da tarde. Claro que nem todos são assim, mas enquanto houver alguns assim, todos vamos pagar por eles. É preciso mudar a mentalidade destas pessoas que nada querem fazer e tudo querem em troca. Atenção que ele (1º ministro) disse que isto era só para este ano e vai afectar os escalões de vencimentos de maneira diferente. TODOS temos de ajudar e não basta dizer que vamos ajudar, temos de ajudar mesmo. Poupem noutras coisas e vão ver que conseguem sobrevivier: Não vão tantas vezes ao café nem permanecam lá tanto tempo, não vão tantas vezes ao estádio, façam férias mais perto e em espaços mais baratos, não vão tantas vezes à discoteca/PUB's/Bares, poupem a energia eléctrica em casa, a água e o gás, aproveitem as boleias e deiam boleias, façam mais refeições em casa, comprei marcas brancas, não façam compras com fome, rentabilizem as viagens de carro, fazendo itinerários para essas viagens.
ResponderEliminarTem de ser. Agora ou nunca, por Portugal.