José Sócrates reuniu a Comissão Política Nacional com os Presidentes de Federação e Deputados para analisar e debater a situação política nacional.
Depois de uma execução orçamental bem sucedida nos dois primeiros meses, conforme o compromisso estabelecido no Plano de Estabilidade e Crescimento, o Governo apresentou em Bruxelas as linhas gerais para 2012 e 2013, facto que convenceu a Comissão da capacidade portuguesa para resolver os seus problemas sem ajuda externa.
Tal facto mereceu elogios generalizados das instâncias internacionais e a credibilidade portuguesa ficou claramente reforçada perante os mercados.
Acresce ainda que o acordo hoje obtido com os parceiros sociais é uma nova vitória da política portuguesa.
Assim, as nossas necessidades de financiamento encontram o contexto ideal para acontecerem com êxito.
O PSD RESOLVEU INTERFERIR E INTERROMPER ESTES SUCESSIVOS ÊXITOS, ALEGANDO RAZÕES PROCEDIMENTAIS OU SEJA: PRETENDE FAZER PASSAR A IDEIA DE QUE EM VEZ DE LINHAS GERAIS O GOVERNO APRESENTARA MEDIDAS CONCRETAS CONSUMADAS.
NADA MAIS FALSO, COMO SE COMPROVA COM O TEXTO SEGUINTE:
A Comissão Europeia disse hoje que as medidas que estão a ser debatidas no Parlamento "são anúncios, não são já decisões fechadas".
A declaração é de Amadeu Altafaj, o porta-voz do comissário Olli Rehn, que ontem tinha concordado com o presidente do Eurogrupo, Jean Claude Juncker, ao "não ver qualquer razão que pudesse fazer com que mudássemos o programa".
"Repito: é apenas um anúncio, um plano, não é uma decisão fechada. Estamos em diálogo [com as autoridades portuguesas].
SEM APRESENTAR UMA ALTERNATIVA, O PSD RECUSA-SE A NEGOCIAR OU FAZER QUALQUER PROPOSTA, DANDO MESMO NOTA DE QUE NÃO É NECESSÁRIO QUALQUER NOVA MEDIDA PARA ASSEGURAR A DESCIDA DO DÉFICE EM 2012 E 2013 PARA 3 E 2%, RESPECTIVAMENTE.
Um chumbo do PEC pelas oposições, lideradas pelo PSD, será uma tragédia para a economia portuguesa e para a população.
O Governo perderia as suas condições de governabilidade e uma crise política vai somar a uma crise económica, talvez para mais de uma década.
A ENTRDA DO FMI SERÁ, NESSE CONTEXTO INEVITÁVEL e restrições de particular dureza abater-se-ão sobre todos nós. O PSD DEVERÁ SER CHAMADO À RESPONSABILIDADE.
O PS E O GOVERNO TUDO FARÃO, ATÉ AO FIM, PARA EVITAR UMA CRISE DE PROPORÇÕES NUNCA VISTAS.
PASSOS COELHO NÃO RESISTIU AOS FALCÕES. UM LÍDER FRACO FAZ FRACA A FORTE GENTE.
A COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL FEZ UM DERRADEIRO APELO ÀS OPOSIÇÕES EM GERAL E AO PSD EM PARTICULAR PARA QUE O INTERESSE NACIONAL SE SOBREPONHA AO ESPÍRITO POLÍTICO E PARTIDÁRIO MESQUINHO.
SE NÃO RESULTAR SERÁ ENORME O FARDO DOS PORTUGUESES E PESADÍSSIMA A FACTURA QUE O POVO TERÁ DE PAGAR .
DEVEREMOS APRESENTÁ-LA A PASSOS COELHO EM PARTICULAR E ÀS DEMAIS OPOSIÇÕES EM GERAL.A LIQUIDEZ DE PORTUGAL FICA EM CAUSA. ESTARÁ TUDO EM CAUSA. ATÉ PAGAMENTOS DEVIDOS ÀS PESSOAS, SALÁRIOS, PENSÕES E REFORMAS.
A declaração é de Amadeu Altafaj, o porta-voz do comissário Olli Rehn, que ontem tinha concordado com o presidente do Eurogrupo, Jean Claude Juncker, ao "não ver qualquer razão que pudesse fazer com que mudássemos o programa".
"Repito: é apenas um anúncio, um plano, não é uma decisão fechada. Estamos em diálogo [com as autoridades portuguesas].
SEM APRESENTAR UMA ALTERNATIVA, O PSD RECUSA-SE A NEGOCIAR OU FAZER QUALQUER PROPOSTA, DANDO MESMO NOTA DE QUE NÃO É NECESSÁRIO QUALQUER NOVA MEDIDA PARA ASSEGURAR A DESCIDA DO DÉFICE EM 2012 E 2013 PARA 3 E 2%, RESPECTIVAMENTE.
Um chumbo do PEC pelas oposições, lideradas pelo PSD, será uma tragédia para a economia portuguesa e para a população.
O Governo perderia as suas condições de governabilidade e uma crise política vai somar a uma crise económica, talvez para mais de uma década.
A ENTRDA DO FMI SERÁ, NESSE CONTEXTO INEVITÁVEL e restrições de particular dureza abater-se-ão sobre todos nós. O PSD DEVERÁ SER CHAMADO À RESPONSABILIDADE.
O PS E O GOVERNO TUDO FARÃO, ATÉ AO FIM, PARA EVITAR UMA CRISE DE PROPORÇÕES NUNCA VISTAS.
PASSOS COELHO NÃO RESISTIU AOS FALCÕES. UM LÍDER FRACO FAZ FRACA A FORTE GENTE.
A COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL FEZ UM DERRADEIRO APELO ÀS OPOSIÇÕES EM GERAL E AO PSD EM PARTICULAR PARA QUE O INTERESSE NACIONAL SE SOBREPONHA AO ESPÍRITO POLÍTICO E PARTIDÁRIO MESQUINHO.
SE NÃO RESULTAR SERÁ ENORME O FARDO DOS PORTUGUESES E PESADÍSSIMA A FACTURA QUE O POVO TERÁ DE PAGAR .
DEVEREMOS APRESENTÁ-LA A PASSOS COELHO EM PARTICULAR E ÀS DEMAIS OPOSIÇÕES EM GERAL.A LIQUIDEZ DE PORTUGAL FICA EM CAUSA. ESTARÁ TUDO EM CAUSA. ATÉ PAGAMENTOS DEVIDOS ÀS PESSOAS, SALÁRIOS, PENSÕES E REFORMAS.
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