sábado, 26 de fevereiro de 2011

JOSÉ SÓCRATES APRESENTOU A SUA MOÇÃO DE ESTRATÉGIA POLÍTICA GLOBAL DEFENDER PORTUGAL, CONSTRUIR O FUTURO

Apresentou o PS como um partido aberto à modernização e à sociedade, aos independentes, disponível para continuar a servir Portugal, sobretudo num momento tão exigente.
Elegeu a ESTABILIDADE POLÍTICA como condição para continuar a fazer tudo o que é necessário para ajudar os portugueses e afirmou "que qualquer crise política deitaria por terra o esforço dos portugueses para defender a economia e acusou a direita de querer impor uma agenda ideológica contra o Estado”.
 Reafirmou a matriz social das políticas assumidas (a diminuição de 28% para 20% do risco de pobreza entre os idosos ou o aumento de 17,5% para mais de 21% em apoio social).
Lançou um olhar sobre o património político conseguido na saúde (Unidades de Saúde Familiar, Unidades de Cuidados Continuados, novos Hospitais) e na educação (mais de trezentas escolas em recuperação no secundário ou mais de 600 novos centros educativos), salientando o reconhecimento internacional consubstanciado no relatório PISA sobre o progresso dos jovens portugueses.
Salientou os sectores em que mais lideramos, na inovação e na tecnologia: os primeiros no mundo nos serviços electrónicos, no grupo da frente das energias renováveis (52% da electricidade consumida já tem esta origem), os que mais cresceram no Investimento e Desenvolvimento em ciência (1,4% do PIB).
Recordou os programas lançados para a qualificação e integração dos jovens no mercado de trabalho e criticou duramente o último projecto do PSD ( e o do CDS) para a empregabilidade destes: permitir os contratos verbais ou em vez de renovação automática dos contratos optar pela sua caducidade automática, exemplos que ilustram a precariedade e a destruição das condições mínimas de segurança jurídica e dignidade laboral.
Criticou ainda duramente o PSD por ter proposto a privatização do Serviço Nacional de Saúde, a Educação ou a Segurança social lembrando que essas são competências primeiras do Estado e que não foi por causa deste que a crise aconteceu, mas, pelo contrário, pela ausência de mais Estado na regulação de alguns sectores estratégicos.





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