terça-feira, 18 de janeiro de 2011

VISEU - PS - A "QUEDA" DE CAVACO E DA DIREITA - COMISSÃO POLÍTICA DISTRITAL

Presidi, com Adelino Aido e Teresa Santos, à Comissão Política Distrital do PS, reunida a 17 de Janeiro, no Solar dos Peixotos, com o objectivo de analisar a situação política e a participação na última semana de campanha de Manuel Alegre.

Acácio Pinto, Deputado, Fátima Ferreira, Presidente do Departamento das Mulheres Socialistas, João Cruz e João Tiago, da Comissão Política Distrital, António Borges, Presidente da Associação de Municípios do Douro Sul, conjuntamente com JOÃO AZEVEDO, Presidente da Federação Distrital, tal como José Junqueiro, Presidente da Mesa da Comissão Política, usaram da palavra.
No capítulo da actividade partidária foi dada boa nota sobre as reuniões que se continuam a fazer, concelho a concelho, procurando juntar o maior número possível de militantes e simpatizantes para participarem nos debates políticos da actualidade.
O bom desempenho dos Deputados, da Presidente do Departamento das Mulheres Socialistas e do Presidente da JS ao participarem nestas reuniões, bem como no acompanhamento das questões que urge enquadrar politicamente em todas as autarquias, foram objecto de reconhecimento.
Quanto à situação política nacional, depois de sublinhados os principais aspectos da Governação, foi consensual continuar a reafirmar o bom desempenho do Governo na conjuntura excepcional que vivemos a nível planetário e que sobre nós tem consequências de desfavor, igualmente excepcionais.
A determinação do Primeiro Ministro, o elogio internacional do seu esforço, as acções exteriores de promoção de Portugal e da sua capacidade económica para honrar os compromissos assumidos, contrastam com a política de apoucamento da Direita e do candidato Cavaco Silva e, mesmo, de forma assumida, do Presidente da República – apenas de alguns portugueses – igualmente Cavaco Silva.
O sentimento comum é o de que o Presidente da República prepara tudo para derrubar o Governo em caso de vitória nas eleições presidenciais. Aliás, só assim se compreende que tenha ficado isolado mundo quando faltou com apoio a Portugal na colocação bem sucedida da dívida pública.

Este facto assume particular gravidade, porque aquela acção é apenas uma das muitas que deveremos concluir com sucesso ao longo de um “campeonato” que é longo e difícil.

Assim se concluiu que o Presidente da República e a Direita, PSD/CDS, tudo farão para a entrada do FMI de forma concertada com o sistema financeiro e as agências de “rating”, apenas por julgarem que isso lhes dará votos e poder, mas mais sofrimento para as pessoas e menos Portugal.






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