A cimeira da Nato correu bem, muito bem. Teve resultados operacionais concretos, revelou uma aproximação à Rússia e tudo aconteceu dentro da maior tranquilidade e ordem públicas.
As nossas forças de segurança e serviços de informação fizeram, por isso, um trabalho que valeu Portugal o reconhecimento de todos os Chefes de Estado e de Governo, afirmando mesmo o Presidente Obama que “a fasquia está agora muito elevada”.
Neste contexto, escrevi no meu “facebook” dois parágrafos elogiando o Ministro Rui Pereira pelo desempenho das autoridades e forças sob a sua tutela. E foram quase cinquenta os leitores que exprimiram concordância e alguns deram mesmo opinião no mesmo sentido.
Informados da sensibilidade e delicadeza de reuniões com esta amplitude, conhecedores dos distúrbios graves que sempre ocorrem – montras partidas, carros incendiados ou confrontos com as forças de segurança – deram, portanto, boa nota da sua satisfação.
Há poucos dias um contexto diferente, por se reportar ao nosso desempenho económico, despoletou idêntica reacção. Portugal, afinal, foi dos países europeus que mais cresceu no 3º trimestre, cerca de 1,5%, e de uma forma sustentada pelo aumento de 15% nas nossas exportações.
Na mesma semana transcrevia no facebook: “Especulação dos mercados contra Portugal e Espanha sem justificação - Juncker Lisboa, 22 nov (Lusa) -- As acções especulativas dos investidores contra Portugal e Espanha não têm justificação, embora possam ocorrer, disse hoje o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker.”
Três momentos e três factos que prestigiam o país. Então, por que motivo estou a fazer, de novo, nota dos mesmos? O motivo é simples: é que só as oposições portuguesas encontraram motivos para dizer mal.
Por um lado, os dois blindados para a polícia não tinham chegado a tempo. Por outro, porque reconhecendo” em amarelo vivo” os bons sinais da economia, logo veio o líder do PSD, comandando todas as oposições, a dizer que as contas estavam sub-orçamentadas, lançando sobre os mercados desconfiança e contrariando os créditos alcançados.
Como costumo dizer, isto “não é oposição ao Governo, é oposição ao país”. Foi a oposição a três momentos e três factos que prestigiaram o país!
As nossas forças de segurança e serviços de informação fizeram, por isso, um trabalho que valeu Portugal o reconhecimento de todos os Chefes de Estado e de Governo, afirmando mesmo o Presidente Obama que “a fasquia está agora muito elevada”.
Neste contexto, escrevi no meu “facebook” dois parágrafos elogiando o Ministro Rui Pereira pelo desempenho das autoridades e forças sob a sua tutela. E foram quase cinquenta os leitores que exprimiram concordância e alguns deram mesmo opinião no mesmo sentido.
Informados da sensibilidade e delicadeza de reuniões com esta amplitude, conhecedores dos distúrbios graves que sempre ocorrem – montras partidas, carros incendiados ou confrontos com as forças de segurança – deram, portanto, boa nota da sua satisfação.
Há poucos dias um contexto diferente, por se reportar ao nosso desempenho económico, despoletou idêntica reacção. Portugal, afinal, foi dos países europeus que mais cresceu no 3º trimestre, cerca de 1,5%, e de uma forma sustentada pelo aumento de 15% nas nossas exportações.
Na mesma semana transcrevia no facebook: “Especulação dos mercados contra Portugal e Espanha sem justificação - Juncker Lisboa, 22 nov (Lusa) -- As acções especulativas dos investidores contra Portugal e Espanha não têm justificação, embora possam ocorrer, disse hoje o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker.”
Três momentos e três factos que prestigiam o país. Então, por que motivo estou a fazer, de novo, nota dos mesmos? O motivo é simples: é que só as oposições portuguesas encontraram motivos para dizer mal.
Por um lado, os dois blindados para a polícia não tinham chegado a tempo. Por outro, porque reconhecendo” em amarelo vivo” os bons sinais da economia, logo veio o líder do PSD, comandando todas as oposições, a dizer que as contas estavam sub-orçamentadas, lançando sobre os mercados desconfiança e contrariando os créditos alcançados.
Como costumo dizer, isto “não é oposição ao Governo, é oposição ao país”. Foi a oposição a três momentos e três factos que prestigiaram o país!
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