
O Presidente do Agrupamento de Escolas caracterizou o investimento e respectivos objectivos, lembrando que a Escola é tarefa de todos, nomeadamente das famílias, alusão sublinhada pelo Presidente de Câmara, Carlos Camelo, que, na ocasião, reflectiu sobre os grandes desafios que se colocam à Educação e Desenvolvimento no seu concelho.

O quadro que se segue espelha bem a evolução do esforço educativo em Portugal, realidade que ganha expressão depois do 25 de Abril, aquando do nascimento da II República.
Fiz ainda notar que em 1910 o panorama da educação era desolador. A maior parte das crianças não frequentava sequer o ensino primário. A ideia que a infância é uma prioridade de aprendizagem e desenvolvimento ainda não se generalizava. 75% da população era analfabeta (enquanto na Inglaterra por exemplo era 1%, na Alemanha 0,5% e na Suécia 0,4%).Havia apenas 32 escolas secundárias.O número de alunos que frequentava o secundário era 8.691 (1,4% dos jovens), 924 sexo feminino. Acresce ainda a frequência de 5.044
alunos no ensino técnico oficial.

No final reuni com um representante dos pais para receber uma exposição - e ouvir uma explicação sobre a mesma - assumindo o compromisso de enviar o texto aos Gabinetes do Sr. Primeiro Ministro e Secretário de estado da Educação.
O Sr. João Tilly incentiva os Portugueses dizendo, que vai nevar em Seia, Sabugueiro, Loriga, Lagoa Comprida e Torre. Não menciona São Romão e Lapa, quer dizer que a neve anda aos saltos de um lado para outro. Qual é a raiva ou que mal lhe fez São Romão a este Senhor para nunca se referir a esta Vila. Nem quando daquele sinistro incêndio, na casa Santa Isabel se referiu a ele no seu Bolg. Pois digo.lhe, se não fosse São Romão Seia não era nada, é uma cidade morta triste e sem vida, não tem encanto nenhum.
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