(http://www.ionline.pt/500043) - É
no ano de 2009, marcado pelo controverso caso das escutas e pelo caso BPN, que
a popularidade de Cavaco começa a cair, mas o pior estava para vir. O ano de
2013 e os seguintes são marcados por uma aproximação ao governo de Passos
Coelho e por mais uma queda na popularidade do Presidente. A
falta de isenção foi uma das principais acusações feitas a Cavaco Silva pelo PS
e pelos partidos à sua esquerda.
“Ele foi um constrangimento para o normal
funcionamento do país e nunca soube distinguir entre o interesse nacional e o
seu interesse político pessoal. Um dos episódios caricatos que o marcou foi o
episódio das escutas, uma inventona gerada no seio da Presidência que o país
achou caricata”, diz ao i o socialista José Junqueiro.
O
ex-governante não se esquece que, em 2009, duas semanas antes da queda do
governo de José Sócrates, Cavaco Silva afirmou que “há limites para os
sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos”, mas com o governo de
direita “tolerou todos os outros sacrifícios cegamente decididos pelo governo
de Passos Coelho e foi um cúmplice da venda ao desbarato dos ativos nacionais”.
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