Havia mesmo um problema - colossal - escondido pelo governo PSD/CDS. Quem vai pagar? Os suspeitos do costume. António Costa não poupou nas palavras: "Quando este governo tomou posse confrontou-se com esta urgência. Uma urgência que era conhecida há mais de um ano pelas autoridades portuguesas". Miguel Sousa Tavares já tinha apontado o dedo em 2013.
Miguel Sousa Tavares em Janeiro de 2013 - (Recapitalização da banca) - Parece que temos uma elite bancária “extraordinária”, sempre a dar conselhos ao país; “eles” deviam era ter vergonha de sair à rua. O Estado acaba de se meter numa aventura (Banif) com uma elevada taxa de probabilidade de não recuperar o dinheiro. Pergunta-se que “raio” de governo liberal é este; Gaspar recebe mensagens directamente de Bruxelas, que não se importa que a TAP fosse para um empresário colombiano mas importa-se que um banco qualquer (sem risco sistémico) vá à falência."
António Costa - "Na
declaração ao país, o primeiro-ministro salientou que a solução encontrada em
conjunto pelas autoridades europeias foi a que melhor salvaguardou os
"depositantes, trabalhadores e as poupanças de muitos emigrantes".
Realçou
que a decisão, além de ser a "menos má possível", também é "uma
solução definitiva para o problema", evitando-se assim mais surpresas
negativas para o Estado.
De
seguida passou ao ataque. "Quando este governo tomou posse confrontou-se
com esta urgência. Uma urgência que era conhecida há mais de um ano pelas
autoridades portuguesas"
O Presidente do Banco de Portugal
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