O PS denuncia que a lei da convergência das pensões do atual Governo aumentou, afinal, as "divergências" entre a Caixa Geral de Aposentações e a
Segurança Social, penalizando os trabalhadores da Administração Pública com
salários mais baixos na sua reforma futura.
E garante que a convergência que
está a ser desenhada pelo PS salvaguarda o princípio da igualdade. A ideia é
que todos os futuros pensionistas tenham as atuais regras da Segurança
Social, que é composta por duas parcelas: a primeira conta os dez melhores
anos dos últimos quinze de contribuições até 2006 e outra tem como base toda
a carreira contributiva a partir de 2007.
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