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"Em setembro ou
outubro de 2015 os portugueses serão chamados a escolher o próximo
primeiro-ministro. Na apresentação da moção estratégica que leva ao
Congresso, António Costa não abriu o jogo todo e defendeu que a
"democracia não suporta mais promessas por cumprir". Por isso,
guarda as promessas concretas para um momento mais próximo das eleições.
A
moção deixa, no entanto, pistas e permite ver como Costa se posiciona, quando
comparado com o Governo de Passos Coelho, em matérias como Finanças Públicas,
Mercado de Trabalho, Segurança Social, Administração Pública, Impostos,
Saúde, Educação, Justiça e Sistema Político."
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