Mais de 60% das exportações reportam-se a combustíveis. Para um país que não tem o "ouro negro" facilmente de deduz que precisa de importar este produto natura; e quem está ao corrente do negócio sabe que a faturação é elevada, mas o lucro é mínimo. Fraco negócio, portanto.
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"A CE alertou que o
modelo de crescimento de Portugal assenta no aumento das importações, que vai
reduzir a contribuição das exportações em termos líquidos para o crescimento
económico do país".
Esta nota de Durão Barroso é avisada e confirma as observações críticas do PS e, agora, do FMI. A "receita" falhou, mas o governo insiste no mesmo caminho. E, como solução, temos o empobrecimento e não o crescimento.
Assim se compreende, como agora é público, que o governo vá cortar mais 3 mil milhões em salários e pensões e defina como permanente esse confisco dos nossos rendimentos. Neste caso Durão Barroso concorda e o FMI também. A direita europeia tem esta marca. É por isso que o PS se opõe e constitui como alternativa.
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