Subsidios devolvidos: em muitos dos casos falha nao foi da maquina Estado mas de duplicacoes; explicacao SE foi no sentido de tentar resolver com equilibrio, conciliando legalidade com bom senso.
Nomeacoes: explicacao publica do PM foi corajosa e meritoria, mas um erro politico, desgastando-o; nao deve haver generalizacao e governo podia ter mencionado caso da RTP, onde reconduziu figura da area do PS, assim como (diz que saber-se-a nos proximos dias) Ana Jorge foi convidada por PCoelho para gerir hospital Garcia Orta, defendendo também que 80% das nomeacoes sao reconducoes;
Catroga na EDP ja estava no CGeral, é uma nomeacao privada e é quase um insulto considera-lo um “boy"; chocante e dificil de compreender é o excesso de ex-ministros de PSD e CDS no mesmo orgao, ninguém acreditando que chineses convidaram BMacedo e CCardona; se quiseram agradar ao governo, foi um desastre para o governo; Catroga nao pode ser criticado pelo salario porque este vem de tras, mas é mais ou menos pornografico numa empresa em regime de monopolio e em tempo de crise, ficando bem à EDP algum bom senso.
ÁGUAS DE PORTUGAL: Frexes é capaz, sério e competente (fazendo declaracao de interesses de ser seu amigo), mas nao devia ser gestor das AP por ficar com autoridade diminuida em funcao das dividas da CMFundao à empresa; CBranco é competente, significando que Portas desistiu do Norte, perdendo o seu melhor autarca.
Defende separacao entre cargos técnicos (que nao mudariam com governos) e de confianca politica.
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