terça-feira, 13 de dezembro de 2011

PASSOS GARANTE DÉFICE ABAIXO DOS 4,5% COM RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS


O 1º MINISTRO PASSOS COELHO demonstra o que sempre dissemos. HAVIA E HÁ UMA MARGEM DE MANOBRA que permitia evitar o IVA á TAXA MÀXIMA e o CORTE do subsídio de Natal, introduzindo estímulos edinâmica da economia. A redução do défice de 5,9% para menos de 4,5% prova isso mesmo. Atingimos em 2011 a meta de 2012, COM O SACRIFÍCIO DE TODOS E A ASFIXIA DA ECONOMIA.

Económico
"O primeiro-ministro afirma que as receitas dos fundos de pensões da banca permitirão registar um défice inferior a 4,5% do PIB. Os seis mil milhões de receitas extraordinárias provenientes dos fundos de pensões da banca permitirão ao Governo apresentar um saldo orçamental inferior ao previsto, avança hoje o 'Correio da Manhã'.
Em declarações ao jornal, Passos Coelho garante que com essas receitas extraordinárias será possível registar um défice abaixo dos 4,5%, ou seja, bastante melhor que o negociado com troika e que apontava para 5,9%.
"Portugal atingiu as metas do défice deste ano, mas através de medidas extraordinárias e precisa de adoptar políticas de austeridade para assegurar a redução duradoura da dívida", cita o CM.
Apesar dos bons valores, os subsídios de Natal já foram reduzidos a metade. Questionado se o corte seria necessário, Passos justifica não teve alternativa porque sem esta acção, "nem sequer nos tinham deixado utilizar os fundos de pensões para corrigir o défice".
Recorde-se que Portugal tinha-se comprometido a apresentar um saldo orçamental negativo correspondente a 5,9% do PIB, mas no entanto, sem receitas extraordinárias, o número apontava para perto de 8%. Assim, como as receitas da nacionalização do fundo de pensões da banca correspondem a quase 4%, os números a apresentar oficialmente representam uma melhoria significativa."

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