A proposta de Seguro, lançada no início do debate quinzenal, foi bem recebida por Pedro Passos Coelho.
"O PS vai apresentar em sede de Orçamento de Estado uma proposta para que possa haver uma forte redução de IRC ou mesmo isenção de IRC para as pequenas e médias empresas que não procedam à distribuição de lucros", revelou o secretário-geral do PS na sua primeira intervenção no debate.
No início da sua intervenção, Seguro começou por dizer que "finalmente, ao fim de 100 dias, o Governo vem falar de economia", criticando também que "foram precisos 100 dias para o Governo dizer quem tutela a AICEP". "É inaceitável no estado em que o País está que o governo tenha demorado 100 dias para decidir", apontou.
Na sua intervenção seguinte, Passos Coelho disse concordar com o princípio de baixar o IRC a empresas que não distribuam lucros, mas afirmou ter dúvidas de que no âmbito do acordo com a troika haja nesta altura essa possibilidade.
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