segunda-feira, 2 de maio de 2011

PARA SALVAR A PRÓPRIA PELE, A DE PASSOS COELHO

A TROICA DA IRRESPONSABILIDADE
O PSD persiste no seu radicalismo. Desta vez foi Aguiar Branco, a rogo de Passos Coelho, que veio dizer, novamente, que com José Sócrates não há acordo possível.
E o próprio líder do PSD, tentando salvar a própria pele, vem ensaiar a ideia de que uma “ajuda externa”, pedida há mais tempo, pouparia dinheiro aos portugueses.
O que verdadeiramente pouparia mais sacrifícios aos portugueses era ter aprovado o PEC IV como agora todos já concluíram.
Portugal foi o único país europeu em que a oposição, liderada pelo PSD, na Assembleia da República, chumbou o Pacto de Estabilidade e Crescimento, sem qualquer alternativa e assinando a  ideia de que não estava disponível para acompanhar todos os outros paíse no esforço de consolidação orçamental.
Rápido a destruir e lento, muito lento, a construir, o PSD ainda não anunciou qualquer medida com duração superior a 48h.
Em completo desnorte e em plena descompensação política Passos Coelho entregou-se nos braços orçamentais de Eduardo Catroga, um “predador” da coisa pública, da sensatez e até da boa educação.

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